h a l w i l d s o n
Goiás, 1991

Hal investiga a incompletude humana através dos aspectos da palavra, memória e consciência social. Em um processo criativo capitular o artista propõe uma nova linguagem estética a cada série, apropriando-se das possibilidades expressivas de diversos materiais e processos técnicos. Atualmente, Hal utiliza a máquina de escrever como elemento simbólico reafirmando o resgate da memória e palavra.
"Somos agentes ativos de cada letra escrita, de que forma a história escrita influencia a história que ainda há de vir?”
A máquina de escrever dá luz às memórias em esquecimento, reafirmando que é preciso lembrar para que não aconteça outra vez. As letras "embaralhadas" são como momentos históricos em narrativas turvas, palavras que estão em formação, um texto que ainda está escrito no agora. A disputa por narrativas históricas ganha destaque nessa fase artística de Hal, revelando o momento que vivemos como espelho do passado.
obras


90 x 64 cm (aproximadamente)
Edição: 3 + 2 PA
Qual o poder da infância na construção do "EU"? As histórias que vivemos e as palavras que ouvimos de alguma forma nos liberta para o mundo ou nos aprisiona, afinal, todos nós adultos, somos fruto da criança que fomos um dia. O pombo, mensageiro no peito, evoca essas palavras e textos que nos feriram ou nos subjugaram na infância, na busca da cura de nossa "criança interior“. A criança é o alicerce de nossa memória individual. Libertar a memória é uma forma de projetar um futuro possível.


120 x 84 cm (aproximadamente)
Edição: 3 + 2 PA
Reconstruir não é esquecer, é lembrar.
Um menino lê um livro sobre os escombros de uma biblioteca destruída em um bombardeio. Em meio às ruínas da guerra encontra-se o poder de um livro, germina ali uma esperança apesar da destruição ao seu redor. Nesta obra há um resgate de memórias e cartas autobiográficas de Hal Wildson. Os textos, datilografados sobre os papéis, constroem uma trama de letras e palavras que na medida em que se perdem na imensidão de milhares de caracteres, revelam a imagem. Somos feitos daquilo que lembramos e moldados pelo que esquecemos? As cartas que escrevo e envio ao passado me fazem entender o futuro que estamos "reconstruindo".


Técnica mista sobre páginas de livros de
literatura queimadas
100 x 105 cm
Nesta
série Hal propõe uma reflexão sobre o
arquivamento da memória e seus apagamentos
Na história da humanidade os regimes
opressores se fortaleceram por meio de
“projetos de esquecimento” censuraram
artistas, queimaram livros, calaram pessoas,
silenciaram ideias, afinal, um povo sem cultura é
mais fácil de ser dominado A forma como
vemos o passado, compreendemos o presente e
o que projetamos para o futuro está
intrinsecamente ligado à memória O Brasil que
conhecemos é forjado através do signo da
anistia, do grego amnestía ::“
" Definitivamente o Brasil é feito
de tudo que esqueceu Estamos construindo
uma narrativa memorial de forma justa e
democrática ou mais uma vez estamos
reproduzindo uma memória que se sustenta na
desigualdade e no apagamento de minorias?


Edição: 30
11 x 24 cm [aproximadamente]
Essa série se apropria da carga simbólica do "Real", do poder fotográfico de registros de memória do Brasil, assim como, do lema de uma sociedade que acredita no mérito como a solução para a pobreza, a fome e a falta de oportunidades. Hal Wildson faz alusão a nota mais valiosa do Real. As obras são propositalmente maiores que uma cédula original, evidenciando um discurso ilusório, sem valor e cheio de promessas que há séculos vem sendo entregue ao povo brasileiro.


Edição: 30
11 x 24 cm [aproximadamente]
Essa série se apropria da carga simbólica do "Real", do poder fotográfico de registros de memória do Brasil, assim como, do lema de uma sociedade que acredita no mérito como a solução para a pobreza, a fome e a falta de oportunidades. Hal Wildson faz alusão a nota mais valiosa do Real. As obras são propositalmente maiores que uma cédula original, evidenciando um discurso ilusório, sem valor e cheio de promessas que há séculos vem sendo entregue ao povo brasileiro.


Edição: 30
11 x 24 cm [aproximadamente]
Essa série se apropria da carga simbólica do "Real", do poder fotográfico de registros de memória do Brasil, assim como, do lema de uma sociedade que acredita no mérito como a solução para a pobreza, a fome e a falta de oportunidades. Hal Wildson faz alusão a nota mais valiosa do Real. As obras são propositalmente maiores que uma cédula original, evidenciando um discurso ilusório, sem valor e cheio de promessas que há séculos vem sendo entregue ao povo brasileiro.


Edição: 30
11 x 24 cm [aproximadamente]
Essa série se apropria da carga simbólica do "Real", do poder fotográfico de registros de memória do Brasil, assim como, do lema de uma sociedade que acredita no mérito como a solução para a pobreza, a fome e a falta de oportunidades. Hal Wildson faz alusão a nota mais valiosa do Real. As obras são propositalmente maiores que uma cédula original, evidenciando um discurso ilusório, sem valor e cheio de promessas que há séculos vem sendo entregue ao povo brasileiro.


Edição: 30
11 x 24 cm [aproximadamente]
Essa série se apropria da carga simbólica do "Real", do poder fotográfico de registros de memória do Brasil, assim como, do lema de uma sociedade que acredita no mérito como a solução para a pobreza, a fome e a falta de oportunidades. Hal Wildson faz alusão a nota mais valiosa do Real. As obras são propositalmente maiores que uma cédula original, evidenciando um discurso ilusório, sem valor e cheio de promessas que há séculos vem sendo entregue ao povo brasileiro.


Edição: 30
11 x 24 cm [aproximadamente]
Essa série se apropria da carga simbólica do "Real", do poder fotográfico de registros de memória do Brasil, assim como, do lema de uma sociedade que acredita no mérito como a solução para a pobreza, a fome e a falta de oportunidades. Hal Wildson faz alusão a nota mais valiosa do Real. As obras são propositalmente maiores que uma cédula original, evidenciando um discurso ilusório, sem valor e cheio de promessas que há séculos vem sendo entregue ao povo brasileiro.


Edição: 30
11 x 24 cm [aproximadamente]
Essa série se apropria da carga simbólica do "Real", do poder fotográfico de registros de memória do Brasil, assim como, do lema de uma sociedade que acredita no mérito como a solução para a pobreza, a fome e a falta de oportunidades. Hal Wildson faz alusão a nota mais valiosa do Real. As obras são propositalmente maiores que uma cédula original, evidenciando um discurso ilusório, sem valor e cheio de promessas que há séculos vem sendo entregue ao povo brasileiro.


Edição: 30
11 x 24 cm [aproximadamente]
Essa série se apropria da carga simbólica do "Real", do poder fotográfico de registros de memória do Brasil, assim como, do lema de uma sociedade que acredita no mérito como a solução para a pobreza, a fome e a falta de oportunidades. Hal Wildson faz alusão a nota mais valiosa do Real. As obras são propositalmente maiores que uma cédula original, evidenciando um discurso ilusório, sem valor e cheio de promessas que há séculos vem sendo entregue ao povo brasileiro.


Edição: 30
11 x 24 cm [aproximadamente]
Essa série se apropria da carga simbólica do "Real", do poder fotográfico de registros de memória do Brasil, assim como, do lema de uma sociedade que acredita no mérito como a solução para a pobreza, a fome e a falta de oportunidades. Hal Wildson faz alusão a nota mais valiosa do Real. As obras são propositalmente maiores que uma cédula original, evidenciando um discurso ilusório, sem valor e cheio de promessas que há séculos vem sendo entregue ao povo brasileiro.


Edição: 30
11 x 24 cm [aproximadamente]
Essa série se apropria da carga simbólica do "Real", do poder fotográfico de registros de memória do Brasil, assim como, do lema de uma sociedade que acredita no mérito como a solução para a pobreza, a fome e a falta de oportunidades. Hal Wildson faz alusão a nota mais valiosa do Real. As obras são propositalmente maiores que uma cédula original, evidenciando um discurso ilusório, sem valor e cheio de promessas que há séculos vem sendo entregue ao povo brasileiro.


Edição: 30
11 x 24 cm [aproximadamente]
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Edição: 30
11 x 24 cm [aproximadamente]
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Edição: 30
11 x 24 cm [aproximadamente]
Essa série se apropria da carga simbólica do "Real", do poder fotográfico de registros de memória do Brasil, assim como, do lema de uma sociedade que acredita no mérito como a solução para a pobreza, a fome e a falta de oportunidades. Hal Wildson faz alusão a nota mais valiosa do Real. As obras são propositalmente maiores que uma cédula original, evidenciando um discurso ilusório, sem valor e cheio de promessas que há séculos vem sendo entregue ao povo brasileiro.


Edição: 30
11 x 24 cm [aproximadamente]
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Edição: 30
11 x 24 cm [aproximadamente]
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Edição: 30
11 x 24 cm [aproximadamente]
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Edição: 30
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Edição: 30
11 x 24 cm [aproximadamente]
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Datilograma (digitais do artista) atravessada por fotomontagens e digigravuras que misturam arquivos e documentos fotográficos nacionais com recortes autorais, impresso com pigmento mineral em papel Edition Etching Rag 310g 100% algodão.
Série: 9
42 x 30 cm
O que nos determina como povo? Nosso 'documento de existência' é um CPF, um RG ou uma impressão digital? O que nos identifica são as nossas diferenças? A nossa impressão digital está em destaque nos documentos pessoais e nos serve como um carimbo singular da nossa existência na sociedade, a digital carrega características únicas da nossa singularidade e é utilizada como documento de identificação. Mas, como “povo brasileiro” qual a nossa marca? O que nos identifica como marca intrínseca do Brasil? São essas questões que alicerçam essa pesquisa, os signos da memória e identidade se cruzam na medida em que se complementam e se constroem. Nesse trabalho é possível ver a construção imagética dessa ponte simbólica. Não existe identidade sem memória, o brasileiro é fruto de sua memória e o povo é a 'impressão digital' de seu país. O que nos determina como Brasil é o povo Brasileiro, nossas singularidades são múltiplas, somos um Brasil feito de “Brasis”.


Datilograma (digitais do artista) atravessada por fotomontagens e digigravuras que misturam arquivos e documentos fotográficos nacionais com recortes autorais, impresso com pigmento mineral em papel Edition Etching Rag 310g 100% algodão.
Série: 9
42 x 30 cm
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Série: 9
42 x 30 cm
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Série: 9
42 x 30 cm
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Série: 9
42 x 30 cm
O que nos determina como povo? Nosso 'documento de existência' é um CPF, um RG ou uma impressão digital? O que nos identifica são as nossas diferenças? A nossa impressão digital está em destaque nos documentos pessoais e nos serve como um carimbo singular da nossa existência na sociedade, a digital carrega características únicas da nossa singularidade e é utilizada como documento de identificação. Mas, como “povo brasileiro” qual a nossa marca? O que nos identifica como marca intrínseca do Brasil? São essas questões que alicerçam essa pesquisa, os signos da memória e identidade se cruzam na medida em que se complementam e se constroem. Nesse trabalho é possível ver a construção imagética dessa ponte simbólica. Não existe identidade sem memória, o brasileiro é fruto de sua memória e o povo é a 'impressão digital' de seu país. O que nos determina como Brasil é o povo Brasileiro, nossas singularidades são múltiplas, somos um Brasil feito de “Brasis”.


Datilograma (digitais do artista) atravessada por fotomontagens e digigravuras que misturam arquivos e documentos fotográficos nacionais com recortes autorais, impresso com pigmento mineral em papel Edition Etching Rag 310g 100% algodão.
Série: 9
42 x 30 cm
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Datilograma (digitais do artista) atravessada por fotomontagens e digigravuras que misturam arquivos e documentos fotográficos nacionais com recortes autorais, impresso com pigmento mineral em papel Edition Etching Rag 310g 100% algodão.
Série: 9
42 x 30 cm
O que nos determina como povo? Nosso 'documento de existência' é um CPF, um RG ou uma impressão digital? O que nos identifica são as nossas diferenças? A nossa impressão digital está em destaque nos documentos pessoais e nos serve como um carimbo singular da nossa existência na sociedade, a digital carrega características únicas da nossa singularidade e é utilizada como documento de identificação. Mas, como “povo brasileiro” qual a nossa marca? O que nos identifica como marca intrínseca do Brasil? São essas questões que alicerçam essa pesquisa, os signos da memória e identidade se cruzam na medida em que se complementam e se constroem. Nesse trabalho é possível ver a construção imagética dessa ponte simbólica. Não existe identidade sem memória, o brasileiro é fruto de sua memória e o povo é a 'impressão digital' de seu país. O que nos determina como Brasil é o povo Brasileiro, nossas singularidades são múltiplas, somos um Brasil feito de “Brasis”.


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Série: 9
42 x 30 cm
O que nos determina como povo? Nosso 'documento de existência' é um CPF, um RG ou uma impressão digital? O que nos identifica são as nossas diferenças? A nossa impressão digital está em destaque nos documentos pessoais e nos serve como um carimbo singular da nossa existência na sociedade, a digital carrega características únicas da nossa singularidade e é utilizada como documento de identificação. Mas, como “povo brasileiro” qual a nossa marca? O que nos identifica como marca intrínseca do Brasil? São essas questões que alicerçam essa pesquisa, os signos da memória e identidade se cruzam na medida em que se complementam e se constroem. Nesse trabalho é possível ver a construção imagética dessa ponte simbólica. Não existe identidade sem memória, o brasileiro é fruto de sua memória e o povo é a 'impressão digital' de seu país. O que nos determina como Brasil é o povo Brasileiro, nossas singularidades são múltiplas, somos um Brasil feito de “Brasis”.
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