m a t e u v e l a s c o
Nova Iorque - EUA, 1980
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A arte de Mateu revela uma realidade que vivemos e não percebemos, ativando nossa memória e sensibilidade através de sua poética crítica e conceitual. Repletos de referências do cotidiano urbano, seus trabalhos sinalizam uma insistente necessidade de humanização da cidade que capturam o espectador e o transporta para um mundo de superposições e signos gráficos recortados de elementos do mundo real com caráter lúdico.
O resultado é uma colagem de pedaços de memórias que despertam nosso olhar, afirmando sua qualidade etérea.
obras


Fachada
Técnica mista sobre madeira
110 x 240 cm (tríptico)
2020
110 x 240 cm (tríptico)
2020


Dia de folga
Técnica mista sobre madeira
100 x 80 cm
2020
100 x 80 cm
2020


Isca artificial
Técnica mista sobre cedro
140 x 120 cm
2020
140 x 120 cm
2020


Sábado em família
Técnica mista sobre tela
142 x 117 cm
2020
142 x 117 cm
2020


Transitório
Técnica mista sobre tela
152 x 117 cm
2020
152 x 117 cm
2020


Tempo em trânsito
Bordado sobre lona
98 x 166 cm
2020
98 x 166 cm
2020


Apnéia
Técnica mista sobre tela
100 x 81 cm
2020
100 x 81 cm
2020


É preciso estar no meio das coisas n°1
Técnica mista sobre tela
85 x 70 cm
2020
85 x 70 cm
2020


É preciso estar no meio das coisas n°2
Técnica mista sobre tela
85 x 70 cm
2020
85 x 70 cm
2020


Instantâneo simultâneo nº1
Técnica mista sobre tela
140 x 120 cm
2019
140 x 120 cm
2019


Instantâneo simultâneo nº2
Técnica mista sobre tela
140 x 120 cm
2019
140 x 120 cm
2019


Instantâneo simultâneo nº3
Técnica mista sobre tela
140 x 120 cm
2019
140 x 120 cm
2019


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
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17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
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17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
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17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
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17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
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17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.


Gavetas
Recortes de papel, fios de algodão e gelatina.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
exposições
vídeos
agosto/2020
infinitivo
Na produção recente de Mateu Velasco, há uma vontade poética tão intensa, que parece almejar o infinitivo. À maneira de quem reflete sobre questões filosóficas fundamentais, como a de ser e de estar no mundo, seus trabalhos sugerem driblar a duração sequencial peculiar a Chronos, em favor da indeterminação temporal de Kairós.
Sonia Salcedo del Castillo, curadora
agosto/2012
avesso do avesso
Avesso do Avesso e a nova série de trabalhos de Mateu Velasco sobre sua filosofia visual de vida ou, como indivíduo pós-moderno, de momento. São reflexões gráficas sobre pensamentos, sentimentos e interações de sua rotina e sonhos diurnos capturados em madeira, telas e papel.
Sharon Battat, curadora
setembro/2016
NOMADE
Pássaros, peixes, donuts, escadas e sólidos geométricos,
símbolos e espécimes de partes diferentes do mundo,
estão nessa catalogação rica em detalhes e cantos polidos.
As vezes só com linhas, as vezes com massas de cor bem definidas.
Essa viagem toda é um convite a um mergulho em alta definição
nesse mundo em dobro,
compacto e belo.
Fernando de La Rocque, curador
abril/2011
_morphosis
As telas apresentadas em "_morphosis" retratam mulheres cujos cabelos são entrelaçados em objetos, a primeira vista díspares, mas que sob o olhar do artista, compartilham a ideia de transformação ou metamorfose.
setembro/2013
abrigo
Nas telas de spray e acrílica, expressivas e coloridas, o artista mostra que o ato de pintar e criar imagens torna-se seu habitat natural. Daí emergem os sentimentos de cada personagem que permeia seu trabalho. Mateu fala de refúgio, semântica espacial e um habitat tranquilo entre uma infinidade de outras definições para o título da exposição.
novembro/2009
no risco do traço
O desenho de observação é transformado numa realidade paralela. A linguagem é franca, decifrada, própria e seu tema caminha para um imaginário que é essencialmente afetivo, amoroso, repleto de cores, que ele domina com muita desenvoltura.
Thereza Miranda
vídeos
