m a t e u v e l a s c o
New York, 1980
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Mateu has developed its own style of illustration and graphite, which can be found in the walls and galleries of Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Paris, Lisbon and the USA. His work discusses with a process of democratization of art, going beyond the formal and cultural limits, converting public space into an aesthetic space option. Mateu’s art reveals a reality we don’t notice, activating our memory and sensibility through his critical and conceptual rhetoric. Filled with references of an urban routine, his works signify a pressing need to humanize the city. The artist’s work captures the spectator and transports him/her to a world of overlays and graphic cutouts, all whilst playing with elements of contemporaneity. The result is an assemblage of fragments of memories that awaken our interest, affirming their ethereal nature.
works

110 x 240 cm (triptych)
2020

100 x 80 cm
2020

140 x 120 cm
2020

142 x 117 cm
2020

152 x 117 cm
2020

98 x 166 cm
2020

100 x 81 cm
2020

85 x 70 cm
2020

85 x 70 cm
2020

140 x 120 cm
2019

140 x 120 cm
2019

140 x 120 cm
2019

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
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17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.

17x17 cm
2020
Na série “Gavetas”, que articula recortes de papel, fotografias, fios de algodão e gelatina, Mateu mistura e reaproveita objetos acumulados pelo exercício coletor que é base de sua poética, para criar uma obra autoral. As “gavetas” manipuláveis lidam com o imprevisível e, a qualquer movimento do espectador, revelam composições infinitas e imprecisas. Assim como as memórias. São as múltiplas camadas e permanências de passados que conferem espessura ao presente do artista.
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Fernando de La Rocque
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